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Certo dia, Teresa dirige-se à nova farmácia que surgiu no seu bairro para adquirir os medicamentos para o marido e aproveita para medir a sua pressão arterial. Já no gabinete de atendimento personalizado, Teresa comenta com o farmacêutico que, na última consulta, o médico de família lhe disse que tinha os valores acima do desejável, algo que a deixou surpresa porque nunca teve qualquer sintoma e toma impreterivelmente a medicação que o médico lhe prescreveu.
Os valores de pressão arterial medidos na farmácia cifram-se em 145/92 mmHg. O farmacêutico explica que uma única medição tem pouco significado clínico e sugere que Teresa faça a monitorização da pressão arterial durante uma semana na farmácia.
Teresa acede à sugestão do farmacêutico e na semana seguinte, antes da sua caminhada no jardim, dirige-se à farmácia para medir a sua pressão arterial. Os resultados são anotados no cartão de registo de indicadores de saúde individual e, simultaneamente, na ficha de utente no software da farmácia.
Que questões lhe parecem pertinentes colocar a Teresa para avaliar a adesão à medicação?
Teresa é uma operária reformada de 69 anos que vive com o seu marido, José Carlos de 75 anos, num pequeno apartamento no 3º andar sem elevador na cidade do Porto. Teresa tem sido sempre muito ativa nas suas atividades sociais, frequentando, atualmente uma universidade sénior. Adora passear ao ar livre e não dispensa as suas caminhadas matinais no jardim perto de sua casa. Há cinco anos, o seu marido teve um enfarte agudo do miocárdio, que afetou uma área considerável do músculo cardíaco e o deixou com insuficiência cardíaca. Desde então, cansa-se rapidamente em atividades simples do dia-a-dia, tais como subir as escadas do prédio ou tomar banho. Teresa tem cada vez mais dificuldades em cuidar dele e, embora se preocupe com a saúde do marido, também gostaria de manter uma vida ativa.
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.
Teresa confessa ao farmacêutico que não iniciou o medicamento que o médico lhe prescreveu na última consulta (perindopril + amlodipina 5 + 5 mg) e manteve a toma do medicamento que utiliza “há tantos anos” (candesartan 16 mg). Afirma que o médico lhe disse que “um só medicamento para a hipertensão arterial não é suficiente”, mas Teresa discorda. Refere ao farmacêutico que nunca teve sintomas e “mesmo agora que os valores estão altos, sente-se bem e capaz de fazer a vida que sempre fez”, e portanto, não vê necessidade de mudar. Além disso, afirma que tem receio de tomar vários medicamentos possa baixar demasiado a pressão arterial e a torne incapaz de cuidar do seu marido e manter a sua vida ativa.
Que estratégias de promoção da adesão à medicação prescrita poderiam ser adotadas nesta situação?
Teresa é uma operária reformada de 69 anos que vive com o seu marido, José Carlos de 75 anos, num pequeno apartamento no 3º andar sem elevador na cidade do Porto. Teresa tem sido sempre muito ativa nas suas atividades sociais, frequentando, atualmente uma universidade sénior. Adora passear ao ar livre e não dispensa as suas caminhadas matinais no jardim perto de sua casa. Há cinco anos, o seu marido teve um enfarte agudo do miocárdio, que afetou uma área considerável do músculo cardíaco e o deixou com insuficiência cardíaca. Desde então, cansa-se rapidamente em atividades simples do dia-a-dia, tais como subir as escadas do prédio ou tomar banho. Teresa tem cada vez mais dificuldades em cuidar dele e, embora se preocupe com a saúde do marido, também gostaria de manter uma vida ativa.
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.
Teresa confessa ao farmacêutico que não iniciou o medicamento que o médico lhe prescreveu na última consulta (perindopril + amlodipina 5 + 5 mg) e manteve a toma do medicamento que utiliza “há tantos anos” (candesartan 16 mg). Afirma que o médico lhe disse que “um só medicamento para a hipertensão arterial não é suficiente”, mas Teresa discorda. Refere ao farmacêutico que nunca teve sintomas e “mesmo agora que os valores estão altos, sente-se bem e capaz de fazer a vida que sempre fez”, e portanto, não vê necessidade de mudar. Além disso, afirma que tem receio de tomar vários medicamentos possa baixar demasiado a pressão arterial e a torne incapaz de cuidar do seu marido e manter a sua vida ativa.
Que informação deve ser prestada a Teresa para que perceba a importância do controlo adequado da doença?
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.
Teresa retorna à farmácia para falar com o farmacêutico que anteriormente a deixou a pensar nas consequências para a saúde de não tomar o medicamento que lhe foi prescrito pelo médico de família. Confessa que não tinha consciência que a hipertensão arterial a colocasse num nível de risco tão elevado de desenvolver um evento cardiovascular e sente-se na responsabilidade de cuidar da saúde porque o seu marido depende dela.
Tratando-se da primeira dispensa da associação fixa de perindopril + amlodipina, que informação se afigura relevante prestar à Teresa?
Teresa é uma operária reformada de 69 anos que vive com o seu marido, José Carlos de 75 anos, num pequeno apartamento no 3º andar sem elevador na cidade do Porto. Teresa tem sido sempre muito ativa nas suas atividades sociais, frequentando, atualmente uma universidade sénior. Adora passear ao ar livre e não dispensa as suas caminhadas matinais no jardim perto de sua casa. Há cinco anos, o seu marido teve um enfarte agudo do miocárdio, que afetou uma área considerável do músculo cardíaco e o deixou com insuficiência cardíaca. Desde então, cansa-se rapidamente em atividades simples do dia-a-dia, tais como subir as escadas do prédio ou tomar banho. Teresa tem cada vez mais dificuldades em cuidar dele e, embora se preocupe com a saúde do marido, também gostaria de manter uma vida ativa.
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.
Teresa retorna à farmácia para falar com o farmacêutico que anteriormente a deixou a pensar nas consequências para a saúde de não tomar o medicamento que lhe foi prescrito pelo médico de família. Confessa que não tinha consciência que a hipertensão arterial a colocasse num nível de risco tão elevado de desenvolver um evento cardiovascular e sente-se na responsabilidade de cuidar da saúde porque o seu marido depende dela.
Por sugestão do médico, Teresa decide adquirir na farmácia um equipamento para monitorização da pressão arterial em casa. Que informação deve o farmacêutico prestar no âmbito da autovigilância da pressão arterial, com vista a garantir que os valores obtidos são fiáveis?
Teresa é uma operária reformada de 69 anos que vive com o seu marido, José Carlos de 75 anos, num pequeno apartamento no 3º andar sem elevador na cidade do Porto. Teresa tem sido sempre muito ativa nas suas atividades sociais, frequentando, atualmente uma universidade sénior. Adora passear ao ar livre e não dispensa as suas caminhadas matinais no jardim perto de sua casa. Há cinco anos, o seu marido teve um enfarte agudo do miocárdio, que afetou uma área considerável do músculo cardíaco e o deixou com insuficiência cardíaca. Desde então, cansa-se rapidamente em atividades simples do dia-a-dia, tais como subir as escadas do prédio ou tomar banho. Teresa tem cada vez mais dificuldades em cuidar dele e, embora se preocupe com a saúde do marido, também gostaria de manter uma vida ativa.
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.
Ao fim de duas semanas, Teresa volta à farmácia e refere ao farmacêutico que acha que o medicamento lhe está “a fazer mais mal que bem”. Afirma que, desde que começou a tomar a associação fixa de perindopril + amlodipina, se tem sentido mais sonolenta e com alguns episódios de vertigens. Menciona que esteve a ler o folheto informativo e estas reações adversas estão lá descritas e acrescenta que “se calhar, devia voltar para o medicamento que tomava anteriormente, que nunca lhe deu estes problemas”.
Que informação lhe parece importante prestar a Teresa, com o objetivo de reforçar a adesão à medicação com perindopril + amlodipina?
Teresa é uma operária reformada de 69 anos que vive com o seu marido, José Carlos de 75 anos, num pequeno apartamento no 3º andar sem elevador na cidade do Porto. Teresa tem sido sempre muito ativa nas suas atividades sociais, frequentando, atualmente uma universidade sénior. Adora passear ao ar livre e não dispensa as suas caminhadas matinais no jardim perto de sua casa. Há cinco anos, o seu marido teve um enfarte agudo do miocárdio, que afetou uma área considerável do músculo cardíaco e o deixou com insuficiência cardíaca. Desde então, cansa-se rapidamente em atividades simples do dia-a-dia, tais como subir as escadas do prédio ou tomar banho. Teresa tem cada vez mais dificuldades em cuidar dele e, embora se preocupe com a saúde do marido, também gostaria de manter uma vida ativa.
Esta resposta receberá pontos completos automaticamente, mas pode ser revisada e ajustada após a submissão.